Computador DNA:

Base permanente na Lua:

Transplante de cabeça:

Energia limpa:

Cura do Câncer:
O câncer é uma das doenças mais fatais da nossa época, e já tem muitos tratamentos que trazer chances de melhora o faz parecer que a doença se tornará como uma enfermidade crônica ‘gerenciável’ como a diabetes em alguns anos, mas nenhuma cura definitiva. Como o câncer existe em muitas formas diferentes, os tratamentos são variados e muito complexos. A doença mata mais de sete milhões de pessoas todo ano, mas esperamos que o aperfeiçoamento do item 2 da nossa lista possa ajudar a achar uma cura ou tratamentos mais eficientes contra os inúmeros tipos de câncer.
Missão tripulada para Marte:

Elevador espacial:

Teoria de tudo:

Nanomedicima:
A nanotecnologia tem o potencial de modificar o conhecimento humanos sobre varias áreas do conhecimento, mas uma das suas maiores contribuições pode ser à medicina, área em que suas aplicações são praticamente infinitas. As nanomoléculas podem carregar medicamentos com capacidade de destruir células cancerosas – e apenas estas células seriam afetadas, sem causar danos ao resto do corpo, como os tratamentos tradicionais. Técnicas avançadas podem utilizar as nanopartículas com medicamentos específicos para algumas partes do corpo, e nanorobôs funcionais (como estes criados recentemente) podem ser usados para realizar cirurgias delicadíssimas, além de destruir células e bactérias especificas. A nanomedicina ainda está dando os primeiros passos, mas a sua evolução poderá ser uma das maiores criações e avanços da medicina deste século.
Viagem ao centro da Terra:
Você já deve ter visto muitos filmes de ficção cientifica que chegavam ao centro da Terra, mas, na realidade, nunca chegamos lá. Uma jornada ao centro do planeta é difícil devido à pressão no local, porque, afinal, todo o peso da Terra está lá – e não conhecemos nenhuma substancia que consiga manter a sua forma em pressões tão altas. Atualmente o maior buraco feito pelo homem é cerca de 0,2% do tamanho total que teria que ter para atingir o centro da Terra, onde poderíamos encontrar um meio de energia limpa quase inesgotável.