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Uma das descobertas arqueológicas mais importantes da história mostra uma versão diferente á traição de Jesus
Nesta obra, " O Envangelho de Judas", podemos encontrar muitos motivos de reflexão, especialmente se for cristão.
É-nos dado a conhecer em primeira mão, o que se pensa ser o verdadeiro envangelho de Judas Escariotes, ou pelo menos a tradução do que resta dele, devido aos maus tratos que durante séculos o assolou devido à estupidez e ganância, tão características da raça humana, infelizmente.
Judas sempre foi o traidor de Cristo aos romanos, segundo nos ensina os envangelhos da Bíblia Sagrada, ou nas Sagradas Escrituras. Teria sido mesmo assim?
Durante séculos foram feito descobertas espantosas e maravilhosas de escrituras dos envangelhos desconhecidos das grandes massas. Estas descobertas ainda hoje não conhecidas pela maioria, são escrituras de discípulos e pessoas que contactavam de perto com Jesus Cristo e que por vezes conviviam diariamente com Ele, tais como Maria Madalena, por exemplo. Estas escrituras não nos são reveladas, nunca foram, encontram-se preservadas no Vaticano e algumas em bibliotecas particulares, tais como a de Nag Hammadi.
A National Geographic vem dar-nos a conhecer esta descoberta e revelação espantosa, mas que pode por em causa muitas das nossas crenças, estaremos verdadeiramente preparados para ouvir tais revelações?
"O controverso Evangelho de Judas, perdido durante mil e seiscentos anos, foi encontrado numa caverna do deserto, no Egipto. A National Geographic submeteu o manuscrito à mais rigorosa investigação possível para se certificar da sua idade e autenticidade. O processo inclui a datação de amostras de texto por carbono radioactivo e a consulta dos mais importantes estudiosos que pudessem interpretar o significado do Evangelho e confirmar de forma inequívoca a sua proveniência e o seu significado histórico e religioso"
No livro é-nos dado a conhecer algumas revelações sobre o comportamento dos discípulos perante o seu Deus. Seria este o Deus que Jesus Cristo representaria na terra? Seria este Deus, adorado ainda hoje pelas massas, o verdadeiro objecto da nossa veneração ou será apenas um Deus menor dedicado ao caos e por divertimento próprio nos manipula? Haverá uma outra entidade superior, tão grande que ninguém o imagina, nem consegue, mesmo que tente?
Entre todos os discípulos de Cristo, Judas é visto como "... o seu mortal inimigo e traidor..." e ainda hoje o conhecemos com tal. Mas segundo este evangelho, Judas Iscariotes foi o único discípulo que viu verdadeiramente quem era Cristo e o que representava afirmando sem o encarar "...Sei quem tu és e de onde vens. Vens do reino imortal de Barbeló. E eu não sou digno de pronunciar o nome daquele que te enviou..."
Então Jesus disse-lhe: "... afasta-te dos outros e contar-te-ei os mistérios do reino. Poderás atingi-lo, mas sofrerás bastante..."
Este sofrimento veio com a sua fama, que prolifera até aos nossos dias, mas na verdade, esta obra revela-nos que Judas Iscariotes terá apenas cumprido a vontade de Cristo, entregando-o aos romanos, a seu pedido para se livrar do seu corpo terreno e regressar ao seu reino espiritual superior.
Jesus diz a Judas "... Mas tu superá-los-às a todos. Porque tu sacrificarás o homem que me reveste"
Judas Iscariotes assina assim para sempre o seu tratado de traidor, ao entregar o seu tão amado irmão. Esta é a maior revelação desta obra.
Jesus revela-lhe alguns segredos do reino, fala com Judas em privado e estas conversas são-nos reveladas neste evangelho.
É feito também um resumo de estudos feitos sobre este evangelho. É-nos dado a conhecer algumas teorias sobre os conhecimentos gnósticos, sobre a religião cristã e sua interpretação dos evangelhos que o Vaticano quer dar a conhecer.
Ponderamos, no final, porque razão a igreja e o Vaticano não quererá que tais factos sejam conhecidos da Humanidade?
Poria em causa a nossa existência?
Poria em causa a justificação para muito crime religioso, sem perdão?
Afinal, se existem provas científicas da existência de Jesus e seus discípulos, da sua verdadeira história, contada em tempo real, pelos próprios intervenientes, porque não contá-la?
Estará a Humanidade tão corrompida que ao enxergar a verdade sobre a igreja cristã, deixará de ter a sua fé e piorará nos seus feitos?
Cabe a cada um de nós ler, meditar e repensar a s suas crenças...
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O que é o evangélio de Judas?
O Evangelho de Judas é um evangelho apócrifo, atribuído a autores gnósticos nos meados do século II, composto de 26 páginas de papiro escrito em copta dialectal que revela as relações de Judas com Jesus Cristo sob uma outra perspectiva: Judas não teria traído Jesus, e sim, atendido a um pedido deste ao denunciá-lo aos romanos.
Desaparecido por quase 1700 anos, a única cópia conhecida do documento foi publicada em 6 de abril de 2006 pela revista National Geographic. O manuscrito, autentificado como datando do século III ou IV (220 a 340 D.C.), é uma cópia de uma versão mais antiga redigida em grego. Contrariamente à versão dos quatro Evangelhos oficiais, este texto clama que Judas era o discípulo mais fiel a Jesus, e aquele que mais compreendia os seus ensinamentos. O seu conteúdo consiste basicamente em ensinamentos de Jesus para Judas, apresentando informações sobre uma estrutura hierárquica de seres angelicais e uma outra versão para a criação do universo.
Astrônomos dizem que planetas habitáveis devem ser encontrados em até 5 anos
(da Associated Press, em Washington)
Astrônomos dizem que estão prestes a encontrar planetas como a Terra orbitando outras estrelas, um passo-chave para determinar se nós estamos sozinhos no Universo.
Um importante oficial da Nasa (agência espacial norte-americana) e outros importantes cientistas dizem que, dentro de quatro ou cinco anos, eles devem descobrir o primeiro planeta similar à Terra onde a vida poderia se desenvolver, ou já se desenvolveu.
Um planeta com o tamanho próximo ao da Terra pode até mesmo ser encontrado neste ano se vestígios preliminares de um novo telescópio espacial se confirmarem.
Na conferência anual da Sociedade Astronômica Norte-Americana, que acontece nesta semana, cada descoberta envolvendo os assim chamados "exoplanetas", aqueles planetas de fora do nosso Sistema Solar, apontam para a mesma conclusão: planetas como a Terra, em que a vida pode se desenvolver, são provavelmente abundantes, apesar do violento Universo de estrelas explosivas, buracos negros esmagadores e galáxias em colisão.
Kepler, o novo telescópio da Nasa, e uma riqueza de novas pesquisas no repentinamente quente e competitivo campo dos exoplanetas gerou discussões notáveis na conferência
Concepção artística de como poderia ser um planeta habitável como a Terra, que pode ser encontrado em 5 anos
Estamos Sozinhos?
Cientistas falam sobre estar em um "ponto especialmente incrível na História", próximos de responder uma questão que perseguiu a humanidade desde o início da civilização.
"A pergunta fundamental é: Nós estamos sozinhos? Pela primeira vez, há otimismo de que, em algum momento de nosso tempo de vida, vamos conseguir responder esta questão." É o que diz Simon "Pete" Worden, astrônomo que lidera o Centro de Pesquisas Ames da Nasa. "Se eu fosse de apostar, e eu sou, apostaria que nós não estamos sozinhos, que há muita vida [pelo Universo]", completa ele.
Até mesmo a Igreja Católica organizou conferências científicas sobre a possibilidade de vida extraterrestre, incluindo um encontro em novembro passado. "Estas são grandes questões que refletem sobre o significado da raça humana no Universo", disse o diretor do Observatório do Vaticano, o reverendo Jose Funes, durante a conferência desta semana.
Worden disse à Associated Press: "Eu certamente esperaria que, nos próximos quatro ou cinco anos, encontremos um planeta do tamanho da Terra em uma zona habitável."
Caça planetas
O centro de pesquisas do cientista é responsável pelo telescópio Kepler, que está fazendo um intenso censo planetário de uma pequena parte da galáxia. Diferentemente do telescópio espacial Hubble, que é um instrumento genérico, o Kepler é especializado em busca de planetas.
Seu único instrumento é um sensor que verifica a luminosidade de mais de 100 mil estrelas ao mesmo tempo, atento a qualquer coisa que bloqueie essa luz. Isso frequentemente significa um planeta passando em frente à estrela.
Qualquer planeta que pudesse suportar vida seria quase com certeza rochoso, ao invés de gasoso. E precisa estar no local certo. Planetas muito próximos de uma estrela serão muito quentes também, e aqueles muito distantes são muito frios. "Em cada lugar que procuramos, encontramos um planeta", diz Scott Gaudi, astrônomo da Universidade de Empire State. "Eles aparecem em todo tipo de ambiente, todo tipo de lugar."
Os pesquisadores estão encontrando exoplanetas em uma velocidade muito grande. Nos anos de 1990, eles encontravam cerca de um par de novos planetas por ano. Mas por quase toda a última década, já se chegou a um par desses planetas por mês. E neste ano, os planetas estão sendo encontrados em uma base diária, graças ao telescópio Kepler.
O número de exoplanetas descobertos já passou bem dos 400. Mas nenhum deles tem os componentes certos para a vida. Isso está para mudar, dizem os especialistas. "Com o Kepler, nós temos fortes indicações de planetas menores em grande quantidade, mas eles ainda não foram verificados", diz Geoff Marcy, da Universidade da Califórnia, em Berkeley. Ele é um dos "pais" da área de estudos para a caça a planetas e um cientista do telescópio Kepler.
No entanto, há uma grande dificuldade. A maioria dos primeiros candidatos a exoplanetas encontrados pelo telescópio Kepler estão agora sendo identificados como outra coisa. Ao invés de planetas, por exemplo, percebeu-se, que eram na verdade uma estrela cruzando o ponto de vista do telescópio, diz Bill Borucki, um dos mais importantes cientistas do Kepler.
Alvos
O Kepler se concentra em uma região equivalente a por volta de 0,25% do céu noturno, explorando mais de 100 mil estrelas. Suas distâncias vão de algumas centenas a milhares de anos-luz de distância. Assim, esses planetas são muito distantes para se chegar em viagens, e não podem ser vistos diretamente como os planetas de nosso Sistema Solar.
Se houver um objeto como a Terra na área em que o Kepler está investigando, o telescópio vai encontrá-lo, diz Marcy. Mas pode levar três anos para confirmar a trajetória orbital do planeta.
O que o Kepler confirmou por enquanto continua apontando para a ideia de que há muitas outras "Terras". Antes do Kepler, esses corpos eram muito pequenos para serem vistos.
Borucki, nesta semana, anunciou a descoberta de cinco novos exoplanetas, todos encontrados nas primeiras seis semanas de busca. Mas todos eles são muito grandes e no lugar errado para serem como a Terra.
Quando o telescópio Kepler olhou para as 43 mil estrelas que são quase do mesmo tamanho de nosso Sol, os cientistas descobriram que praticamente dois terços delas parecem ser tão "amigáveis e não-violentas" para a vida quanto essa nossa mais próxima estrela
Assim, ele compara: "se você estivesse numa cozinha tentando preparar um planeta habitável, nós já sabemos que, no cosmos, todos os ingredientes estão aí".
Enquanto astrônomos na conferência estão empolgados sobre exoplanetas, Marcy é mais cético, como Jill Tarter, diretor do Instituto Seti, que busca vida inteligente monitorando transmissões eletromagnéticas.
Estes dizem que ainda há a chance de que as buscas não deem em nada, e que a formação de planetas do tamanho da terra seja muito difícil.