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Gato metralhadora

Veja como transformar seu bichano, numa metralhadora de alta performace.



PS: o teste foi feito com um gato siamês, mas funciona com vira-lata também.
Com o conceito de energia limpa, fabricante pretende ter seu novo produto no mercado até 2015.

Placa de captação de energia



A empresa japonesa Fujitsu apresentou ontem, 9, um protótipo de painel de captação que funcionaria através de um sistema híbrido, capturando a luz solar e o calor do corpo humano, transformando-os em fonte de energia. O objetivo do aparelho é utilizar a chamada “energia limpa”, em um projeto totalmente sustentável.

Os engenheiros afirmam que, até agora, os sistemas que geram energia através da luz e geradores termoelétricos só poderiam ser encontrados em dispositivos diferentes, tornando este projeto pioneiro na área.

Uma das aplicações apontadas pela equipe seria dentro da área médica: o protótipo pode evoluir para um aparelho de monitoramento completo, medindo pressão arterial, frequência de batimentos cardíacos e temperatura do corpo, tudo isso sem a necessidade de baterias.

Segundo os fabricantes, o produto é feito a partir de componentes orgânicos, fazendo com que o custo de fabricação seja baixo. Desta forma, por parte da empresa existe a expectativa de que o aparelho torne-se popular assim que chegar ao mercado, o que deve acontecer até o ano de 2015.

Cientistas desenvolvem material sintético autorregenerativo

Material detecta quando há danos concussivos ou rompimentos e tem a capacidade de retornar à sua forma original.



Pesquisadores do estado do Arizona, Estados Unidos, trabalham em uma nova espécie de material sintético que se autodiagnostica e se autocura. Isso mesmo, um “tecido sintético” que, tal qual um Exterminador do Futuro, se autorregenera após sofrer algum tipo de dano.

O material funciona como uma estrutura biológica e é capaz de identificar problemas e se reestruturar usando distribuição de calor. Ele é composto por polímeros preenchidos com uma rede de fibra ótica que serve tanto como sensor de dano quanto como sistema de distribuição de calor.

Os polímeros “shape-memory”, que se “lembram” de sua forma inicial, podem retornar sozinhos a ela, como se cicatrizassem ferimentos. Quando é danificado, o novo material transmite luz por meio de sua rede de fibra ótica, levando energia térmica até o ponto problemático. Isto ativa o sistema “shape-memory”, que é programado a enrijecer até 11 vezes.

O efeito é a “cicatrização” de um rasgo ou buraco, recuperando até 96% da força original do material. Além disso, ele pode se autocurar enquanto trabalha, supondo que ele precise desempenhar alguma outra função. Enfim, esta espécie de material robótico lembra seres de ficção científica que se autorregeneram e se tornam praticamente indestrutíveis.