Olá, meu é Rodrigo e... este é o meu blog (dããããhhh)
Por enquanto, ele ainda está em fase de produção, isso explica um pouco a falta de um maior conteúdo. Mas espero contar com a opinião de leitores fiéis.
Todas as terças e quintas, irei me propor a postar novidades pois o objetivo desse blog, como a maioria dos blogs é informar e manter-se atualizado. Mas cada um busca pelo seu difrencial.
E aqui você encontrará informações relacionadas ao mundo ciêntifico, porem colocadas de uma forma bem clara, descomplicada e bem humorada. Curiosidades e por que não... informações inúteis também é claro.
E sem mais delongas até quinta-feira.
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Recentemente uma equipe de cientistas da Universidade de Princeton nos EUA, liderados pelo professor Maurice H. Ginsburg, descobriram que Moisés (hb. Mosheh), o fundador da religião judaica era homossexual; a pesquisa focou-se principalmente na especulação dos escritos do próprio Moisés no livro da Torá, suas deduções a partir da experiência pessoal na comunidade egípcia, e o seu poder de influência na comunidade hebraica.
Segundo o Dr. Ginsburg, a palavra Nabi usada por Aharon, queria dizer homossexual passivo e também profeta; já a palavra Kedoshim, usada como um código em diversos lugares por Moisés em seus escritos, queria dizer homossexual ativo, e isso é o que Moisés era na realidade: os dois eram amantes e não irmãos como leu a tradição judaica até hoje.
O professor titular da Universidade e pesquisador renomado disse que a descoberta não deixa lugar para dúvidas; a preocupação do próprio Moisés e de Aharon em protegerem a classe dos Kedoshim já naqueles dias, da violência das pessoas, não deixa dúvida de que a Comunidade Gay Internacional tem um digno representante no fundador da Religião Judaica. O próprio nome Moisés, que muito dizem que quer dizer tirado da água, na verdade vem da raiz hebraica Mseh, e significa jovem feliz.
E mais: o Dr. Ginsburg descobriu que muitos dos rabinos da época do Talmude eram homossexuais também; o Rabi Akivá Ben Yossef, por exemplo, deixou sua mulher por quarenta anos, e vivia em intimidades com um jovem discípulo na estância termal de Emaús. O Dr. Ginsburg afirma que Akivá era homossexual assumido já em seus dias, e por essa razão foi escrito acerca dele no Talmude: RABI AKIVÁ ERA UM CISTERNA ONDE TUDO CABIA (isso está escrito no Tratado Yebamot, do Talmude Babilônico, capítulo 62).
Outro que foi assumidamente homossexual em seus dias de mestre do Talmude, foi o Rabi Tarfon; esse rabino que era bem rico, levava seu discípulo pobre, depois Rabi Yehudah Ben Ilaí para fazer trabalhos domésticos em sua casa, e depois pedia que o jovem discípulo vestisse roupas femininas e dançasse para ele. Assim fica-se pensando, afirma o Dr. Felix Manners, acessor do professor Ginsburg, que ser homossexual era uma exigência sine qua non para o colégio dos rabinos. Esse Rabi Tarfon foi o autor daquela famosa frase: É DANDO QUE SE RECEBE (confira isso no Tratado Peah, do Talmude de Jerusalém, capítulo 1:1).
Recentemente o primeiro-ministro de Israel Ehud Olmert declarou que na sua juventude entrou para uma Yeshivá (escola de rabinos) e pensou em ser rabino; aí muita gente não entendeu direito o que ele quis dizer com isso. Mas depois das descobertas do Dr. Ginsburg...
Talvez seja por essa razão que os judeus ortodoxos aplaudiram a passeata do Orgulho Gay que aconteceu em Jerusalém recentemente; eles se identificam com esse movimento que representa mais uma minoria perseguida no mundo moderno.
OUTROS FATOS
Depois de uma Nossa Senhora pintada com bostas de elefantes, e das charges acerca do profeta Maomé em jornais sionistas da Dinamarca, os profanos deram mais um exemplo de desrespeito para com a fé de milhares de pessoas em torno do Mundo; a Agência Hava Press noticiou que foi presa em Nova Iorque uma mulher, Sally Annemberg, acusada de profanar um rolo da Torá.
Sally era uma modesta dona de casa de 35 anos que tinha o sonho de se masturbar com a madeira de um rolo da Torá, isso mesmo: com o cabo de madeira de um Sêfer Torah, e foi o que a mulher fez em uma sinagoga do Brooklyn, onde foi detida por policiais; depois de presa, a mulher disse que se sentia muito satisfeita.
Essa digna senhora era sionista e disse que não considera que praticou um crime contra a fé de milhares de pessoas; depois de detida ela recebeu a visita de um famoso rabino brasileiro, que a queria consultar acerca desse insulto; mas o rabino brasileiro não pôde entrar na sala da cadeia porque estava com três gravatas roubadas nos bolsos. E aí ficaram os dois na mesma penitenciária, como manda a lei de Tio Sam. (Notícias Internacionais)
NOTÍCIA NACIONAL
Sabendo que o Rabino Henry Sobel está escrevendo um livro, e que com certeza será um best-seller para toda a grande comunidade de sionistas e simpatizantes do Brazil, resolvemos ajudá-lo na escolha de um título adequado para sua obra; fazendo votos de que esse livro venha coroar com chave de OURO a trajetória desse famoso chefe religioso americano radicado no Brazil.
Sugestões de títulos para o livro do rabino Henry Sobel:
MEMÓRIAS DE UM RABINO DESEMPREGADO EM MIAMI;
LADRÃO DE GRAVATAS II: O RETORNO;
ELE PREFERE AS DE BOLINHAS;
O SOTAQUE E AS GRAVATAS DE UM RABINO;
ELE SÓ USA BLACK-TIE;
MEMÓRIAS DE UM COLECIONADOR DE GRAVATAS DEPRIMIDO;
O RABINO IANQUE-BRASILEIRO E O FURTO DAS GRAVATAS;
Somos todos notórios comedores de baratas.
Seja em cachorro-quente de salsicha com perninhas cozidas, salada de frutas com asinhas, purê de batata com antenas, arroz com restos de ovos e, mas corriqueiramente, in natura, na ponta daquela caneta que você adora mordiscar distraidamente ou mesmo num prato “limpo” que fica armazenado por dias numa prateleira qualquer da cozinha daquele seu restaurante favorito. Com macarronada por cima.
Mas não se preocupe pois você tem anticorpos que defendem o seu organismo da maioria dos malefícios potencialmente perigosos provenientes daqueles insetos.
Mas seu corpo só pode desenvolver anticorpos através de exposição, o que significa que você está constantemente comendo baratas.
A forma mais frequente de consumo de blatarias, no entanto, é via escova de dentes (elas adoram se coçar nas cerdas úmidas e petiscar os restos microscópicos de comida que você gentilmente as cede todas as noites), pois só se pode considerar como ingestão de barata se elas ainda estiverem cruas, pois quando cozidas elas adquirem as mesmas propriedades culinárias que seus primos-irmãos, os camarões. Também conhecidos como “baratas marinhas“.
É sério, baratas são pouco mais que camarões terrestres.
E por falar em camarão, a não ser que você seja alérgico ou o bicho esteja podre (ou cru, como as baratas que você come diariamente), pode comê-lo à vontade.
Como matar baratas?
Nem sempre armas biológicas são eficientes para matar baratas. Particularmente, opto sempre por métodos físicos, que evitam surpresas desagradáveis (apesar de fazer sujeira). No entanto, causar achatamento dorso-ventral nestes animais exige agilidade: por que é tão difícil dar uma boa pisada em uma barata?
A resposta é bastante conhecida: assim que sentem deslocamentos de ar repentinos, como os causados por suas Havaianas (não é um publieditorial), as baratas saem correndo como loucas para uma direção imprevisível. O interessante é que pesquisadores ingleses descobriram, em um artigo publicado no final do ano passado na Current Biology, que as direções que as baratas correm são pré-determinadas.
Para descobrir isto, os pesquisadores pegaram cinco baratas e assopraram ar em sua direção entre 70 e 95 vezes. Curiosamente, a rota de fuga de 4 das 5 baratas formava ângulos de 90, 120, 150 ou 180 graus em relação ao vento. No gráfico abaixo, podemos notar os ângulos de fuga utilizado por um dos indivíduos (quanto maior a barra, mais vezes este indivíduo fugiu por este ângulo).
Além de fazer o teste da fuga muitas vezes em um indivíduo, os pesquisadores fizeram o teste uma vez só em 94 baratas diferentes. O resultado (abaixo, à direita) foi comparável aos dados obtidos com os cinco indivíduos somados (abaixo, à esquerda).
Estes dados sugerem que as baratas, ao sentir o apocalipse emborrachado aproximando o seu ser, correm em ângulos determinados. A quantidade de ângulos e sua distribuição é suficiente para tornar a resposta das baratas imprevisível, apesar de eu recomendar sempre pisar na barata um pouco atrás e à sua esquerda, para aumentar as chances de matá-la.
Os dados também permitem concluir que as baratas devem ter um número determinado de “programas” ativados na hroa da fuga. Provavelmente, dependendo de como ela sente a aproximação de perigo, ela ativa o programa “90 graus”, “120 graus”, “150 graus” ou “180 graus”. A existência de programas determinados também significa que pode ser possível identificar as redes neurais responsáveis pela fuga nas baratas. Um projeto que, por mais interessante que possa parecer para uns, não seria para mim.
Seja em cachorro-quente de salsicha com perninhas cozidas, salada de frutas com asinhas, purê de batata com antenas, arroz com restos de ovos e, mas corriqueiramente, in natura, na ponta daquela caneta que você adora mordiscar distraidamente ou mesmo num prato “limpo” que fica armazenado por dias numa prateleira qualquer da cozinha daquele seu restaurante favorito. Com macarronada por cima.
Mas não se preocupe pois você tem anticorpos que defendem o seu organismo da maioria dos malefícios potencialmente perigosos provenientes daqueles insetos.
Mas seu corpo só pode desenvolver anticorpos através de exposição, o que significa que você está constantemente comendo baratas.
A forma mais frequente de consumo de blatarias, no entanto, é via escova de dentes (elas adoram se coçar nas cerdas úmidas e petiscar os restos microscópicos de comida que você gentilmente as cede todas as noites), pois só se pode considerar como ingestão de barata se elas ainda estiverem cruas, pois quando cozidas elas adquirem as mesmas propriedades culinárias que seus primos-irmãos, os camarões. Também conhecidos como “baratas marinhas“.
É sério, baratas são pouco mais que camarões terrestres.
E por falar em camarão, a não ser que você seja alérgico ou o bicho esteja podre (ou cru, como as baratas que você come diariamente), pode comê-lo à vontade.
Como matar baratas?
Nem sempre armas biológicas são eficientes para matar baratas. Particularmente, opto sempre por métodos físicos, que evitam surpresas desagradáveis (apesar de fazer sujeira). No entanto, causar achatamento dorso-ventral nestes animais exige agilidade: por que é tão difícil dar uma boa pisada em uma barata?
A resposta é bastante conhecida: assim que sentem deslocamentos de ar repentinos, como os causados por suas Havaianas (não é um publieditorial), as baratas saem correndo como loucas para uma direção imprevisível. O interessante é que pesquisadores ingleses descobriram, em um artigo publicado no final do ano passado na Current Biology, que as direções que as baratas correm são pré-determinadas.
Para descobrir isto, os pesquisadores pegaram cinco baratas e assopraram ar em sua direção entre 70 e 95 vezes. Curiosamente, a rota de fuga de 4 das 5 baratas formava ângulos de 90, 120, 150 ou 180 graus em relação ao vento. No gráfico abaixo, podemos notar os ângulos de fuga utilizado por um dos indivíduos (quanto maior a barra, mais vezes este indivíduo fugiu por este ângulo).
Além de fazer o teste da fuga muitas vezes em um indivíduo, os pesquisadores fizeram o teste uma vez só em 94 baratas diferentes. O resultado (abaixo, à direita) foi comparável aos dados obtidos com os cinco indivíduos somados (abaixo, à esquerda).
Estes dados sugerem que as baratas, ao sentir o apocalipse emborrachado aproximando o seu ser, correm em ângulos determinados. A quantidade de ângulos e sua distribuição é suficiente para tornar a resposta das baratas imprevisível, apesar de eu recomendar sempre pisar na barata um pouco atrás e à sua esquerda, para aumentar as chances de matá-la.
Os dados também permitem concluir que as baratas devem ter um número determinado de “programas” ativados na hroa da fuga. Provavelmente, dependendo de como ela sente a aproximação de perigo, ela ativa o programa “90 graus”, “120 graus”, “150 graus” ou “180 graus”. A existência de programas determinados também significa que pode ser possível identificar as redes neurais responsáveis pela fuga nas baratas. Um projeto que, por mais interessante que possa parecer para uns, não seria para mim.