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Criatura bizarra aparece no Canadá


A descoberta do corpo de uma criatura estranha em uma reserva indígena canadense remota deu início a uma intensa discussão sobre a identidade do animal, considerado "um mau augouro" pelos indígenas.Os habitantes da reserva Big Trout Lake, no norte da província de Ontário, em um local que só é possível chegar de avião, descobriram o corpo de uma estranha criatura no começo do mês.
No site da comunidade, que pertence à etnia indígena oji-cree, o animal é descrito como uma criatura de uns 30 centímetros de comprimento e com "uma cara quase humana", o que provocou uma intensa discussão sobre se é um animal nunca visto antes ou apenas uma espécie deformada após ficar submersa.No entanto, alguns moradores de Big Trout Lake acham que "o monstro" é uma estranha criatura quase mística chamada de "omajinaakoos" ("o feio") na língua local que não é visto a quase meio século. As fotos colocadas na página de internet da comunidade mostram um corpo alongado, com pelo marrom e uma cara pálida ao que somam-se presas curvadas e longas. A falta de coloração dos olhos acrescenta uma dimensão perturbadora à imagem. Segundo os meios de comunicação locais, alguns dos indígenas mais velhos pensam que o animal é um mensageiro de más notícias."Ninguém sabe o que é, mas nossos antepassados o chamavam 'O Feio'. Ele quase nunca é visto, mas quando aparece é um mal augouro. Algo mau vai acontecer segundo nossos antepassados", diz a página da comunidade.

Atividade cerebral dispara, pouco antes da morte.


Entrar num túnel de luzes, a sensação de sair do próprio corpo, encontrar parentes já falecidos... muitas pessoas que estiveram perto da morte relatam ter passado por esperiências como essas, que a ciência nunca conseguiu explicar. Mas um estudo impressionante, que pela primeira vez, revelou o que acontece no cérebro durante a morte, parece ter começado a desvendar o mistério.

Usando um aparelho de eletroencefalograma, um grupo de médicos monitorou a atividade cerebral de 7 pessoas enquanto elas morriam. Todas eram paciêntes terminais, entre 34 e 74 anos, que sofriam de cirrose, falência múltipla dos órgãos, septicemia, insuficiência cardíaca ou câncer. Os doentes estavam sob efeito de sedativos e só sobreviviam com a ajuda de aparelhos que, a pedido de suas famílias, foram desligados.

A atividade cerebral dos pacientes ia ficando cada vez menor, mas nos últimos momentos antes da morte, o córtex cerebral (área responsável pela cosciência) simplesmente disparava, e permanecia 30 a 180 segundos num nível muito mais alto, antes de cessar de vez.

Isso acontece porque, quando os neurônios ficam sem oxigênio, perdem a capacidade de reter energia e começam a disparar em sequência, num efeito dominó que pode provocar alucinações. "Isso pode explicar as experiências extracorpóreas relatadas por pacientes que quase morreram" afirma o estudo assinado por 4 médicos da Universidade Geirge Washington.