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Boa tarde seguidores e eventuais leitores de blog que passarem por aqui hoje.
É de sincera honestidade que desejo a todos um feliz ano novo, e que todos os objetivos almeijados sejam conquistados e que aqueles que ficaram pendentes por algum motivo no ano anterior, se realize também...
Vou aproveitar a deixa dessa postagem "reflexiva" para dizer um pouco do que penso a respeito das nossas próprias expectativas de um ano melhor.
Você mesmo que está aí sentado lendo isso por algum motivo deve estar pensando..:
"O que éh que eu tenho a ver com isso?" ou... " "Que diferença vai fazer pra mim ter bons pensamentos se nada de bom acontece?"
As vezes até mesmo inconsciêntimente costumamos desejar ao próximo um feliz ano novo.
Mas você já parou pra pensar no que realmente você está desejando a essa pessoa?
Muitas pessoas através de e-mails e scraps de Orkut e até mesmo pessoalmente te desejaram na noite passada, um feliz ano novo.
Mas no fundo você sabe quem realmente te desejou isso de coração não éh? ou Você mesmo?! que deve ter comprimentado até quem nunca viu na praia... você lembra pelomenos de uma pessoa que realmente teve seus votos de boa passagem de ano, com sinceridade?
São poucas não éh?
Pois esse será o tamanho das suas conquistas para esse ano...
Não isso não éh nenhuma praga virtual ou corrernte do tipo..."envie prara mais 50 pessoas"
Estou falando da lei do retorno, ou seja...
Quanto menor for sua credibilidade de acreditar num ano melhor e "jogar" isso pro universo ao seu redor, menor será o retorno recíproco de quem recebeu os seus votos.
E vice versa, pois se você sabe que nem todos que o cumprimentaram, o fizeram de coração, da mesma forma essas pessoas também sabem quem as cumprimentou de coração aberto e sem dúvida alguma a recíproca é verdadeira quando desejamos á alguém um FELIZ ANO NOVO com vontade! com esperança!
Acreditar não basta... pois não é o ano novo que será melhor, éh você que se tornará uma pessoas melhor, mais evoluída.
Se você não acreditar em você mesmo, ninguémn mais acreditará.
Pense nisso!
Sem mais...
PS: Rodrigo Oliveira.
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