Um novo telescópio ultravioleta que entrará em órbita a 42.164 quilômetros da Terra e permitirá observações astronômicas sem interferências da atmosfera será o sucessor do Hubble a partir de 2013, quando o novo será lançado.
A Universidade Complutense de Madri (UCM) apresentou nesta sexta-feira (12) o projeto World Space Observatory - Ultraviolet (WSO-UV), liderado pela agência espacial russa Roscosmos e que conta com participação da Espanha, Alemanha, Ucrânia e China.
A missão WSO-UV cobrirá o espaço deixado pelo telescópio espacial Hubble ao final de sua missão e será o único observatório astronômico para imagem e espectroscopia ultravioleta do planeta entre 2013 e 2023, informou a UCM em comunicado.
Lançado em 1990, o Hubble foi o primeiro telescópio no espaço e conseguiu captar imagens de fenômenos nunca antes observados.
Os dois centros que controlarão o novo telescópio espacial serão instalados no Instituto de Astronomia da Academia de Ciências Russa e na Escola de Estatística da universidade madrilena.
Com o novo telescópio, os astrônomos pretendem conhecer a composição e distribuição do material intergaláctico, descobrir a evolução química do Universo desde sua composição original e analisar as atmosferas de outros planetas e estrelas.
A Universidade Complutense de Madri (UCM) apresentou nesta sexta-feira (12) o projeto World Space Observatory - Ultraviolet (WSO-UV), liderado pela agência espacial russa Roscosmos e que conta com participação da Espanha, Alemanha, Ucrânia e China.
A missão WSO-UV cobrirá o espaço deixado pelo telescópio espacial Hubble ao final de sua missão e será o único observatório astronômico para imagem e espectroscopia ultravioleta do planeta entre 2013 e 2023, informou a UCM em comunicado.
Lançado em 1990, o Hubble foi o primeiro telescópio no espaço e conseguiu captar imagens de fenômenos nunca antes observados.
Os dois centros que controlarão o novo telescópio espacial serão instalados no Instituto de Astronomia da Academia de Ciências Russa e na Escola de Estatística da universidade madrilena.
Com o novo telescópio, os astrônomos pretendem conhecer a composição e distribuição do material intergaláctico, descobrir a evolução química do Universo desde sua composição original e analisar as atmosferas de outros planetas e estrelas.
1 comentários:
será q é esse tipo q faz as imagnes do google, se foi foi realmente inovador...
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